28 de jun. de 2012

O capricho de Canindé Soares com Natal e o RN

Todas as vezes que leio que o Repórter Fotográfico Canindé Soares vai fazer um tour (aéreo ou pelas estradas) por Natal ou pelo interior do Rio Grande do Norte, eu, como amante de fotografia e admirador da pessoa e do profissional Canindé Soares, fico na expectativa e na certeza dos belos cliques.
Sempre que posso, faço uma postagem nesse meu blog com imagens deles. 
Abaixo, segue uma pequena amostra do que estou falando.
Aprecie sem moderação.



































Fotos*: Canindé Soares (@canindesoares)
Extraídas do site: www.canindesoares.com 
* Todos os direitos reservados.

27 de jun. de 2012

VERTER



VERTER

por Hermann Vherner - Obvious  

Fazer correr, entornar ou derramar.



Mesmo aqueles que tem muita água em si nem sempre fluem serenamente. É assim também com aqueles que são náiades, que num ímpeto de inquietação, se fazem tormenta na alma. Já cansadas do sensaborio do hábito, tomam um grande gole de coragem e se permitem levar pelas correntezas do inesperado. Buscando ir de vento em popa, com o espírito livre, dão o primeiro passo de sua jornada deixando o tempo lhe fluir desapegado. E com a alma livre, sem rumo certo ou sem hora para chegar, lançam-se a deriva na vida com sede de realizar. Desaguando onde seus sonhos mais aspiraram um dia...


AG.001.jpg

AG.002.jpg

AG.20.jpg

AG.003.jpg

AG.004.jpg

AG.005.jpg

AG.006.jpg

AG.007.jpg

26 de jun. de 2012

O homem comum...


"O homem comum se adapta ao mundo. O homem fora do comum persiste em fazer o mundo adaptar-se a ele. Portanto, o sucesso depende de homens fora do comum."


George Bernard Shaw
Escritor, jornalista e dramaturgo irlandês, 1856-1950

25 de jun. de 2012

A MONTANHA DA VIDA


A vida pode ser comparada à conquista de uma montanha. Como a vida, ela possui altos e baixos. Para ser conquistada, deve merecer detalhada observação, a fim de que a chegada ao topo se dê com sucesso.

Todo alpinista sabe que deve ter equipamento apropriado. Quanto mais alta a montanha, maiores os cuidados e mais detalhados os preparativos.

No momento da escalada, o início parece ser fácil. Quanto mais subimos, mais árduo vai se tornando o caminho.
Chegando a uma primeira etapa, necessitamos de toda a força para prosseguir. O importante é perseguir o ideal: chegar ao topo.

À medida que subimos, o panorama que se descortina é maravilhoso. As paisagens se desdobram à vista, mostrando-nos o verde intenso das árvores, as rochas pontiagudas desafiando o céu. Lá embaixo, as casas dos homens tão pequenas...

É dali, do alto, que percebemos que os nossos problemas, aqueles que já foram superados são do tamanho daquelas casinhas.

Pode acontecer que um pequeno descuido nos faça perder o equilíbrio e rolamos montanha abaixo. Batemos com violência em algum arbusto e podemos ficar presos na frincha de uma pedra.

É aí que precisamos de um amigo para nos auxiliar. Podemos estar machucados, feridos ao ponto de não conseguir, por nós mesmos, sair do lugar. O amigo vem e nos cura os ferimentos.

Estende-nos as mãos, puxa-nos e nos auxilia a recomeçar a escalada. Os pés e as mãos vão se firmando, a corda nos prende ao amigo que nos puxa para a subida.

Na longa jornada, os espaços acima vão sendo conquistados dia a dia.

Por vezes, o ar parece tão rarefeito que sentimos dificuldade para respirar. O que nos salva é o equipamento certo para este momento.

Depois vêm as tempestades de neve, os ventos gélidos que são os problemas e as dificuldades que ainda não superamos.

Se escorregamos numa ladeira de incertezas, podemos usar as nossas habilidades para parar e voltar de novo. Se caímos num buraco de falsidade de alguém que estava coberto de neve, sabemos a técnica para nos levantar sem torcer o pé e sem machucar quem esteja por perto.

Para a escalada da montanha da vida, é preciso aprender a subir e descer, cair e levantar, mas voltar sempre com a mesma coragem.

Não desistir nunca de uma nova felicidade, uma nova caminhada, uma nova paisagem, até chegar ao topo da montanha.

* * *

Para os alpinistas, os mais altos picos são os que mais os atraem. Eles desejam alcançar o topo e se esmeram.

Preparam-se durante meses. Selecionam equipe, material e depois se dispõem para a grande conquista.

Um desses arrojados alpinistas, Waldemar Nicliewicz, o brasileiro que conquistou o Everest, disse: Quem de nós não quer chegar ao alto de sua própria montanha?

Todos nós temos um desejo, um sonho, um objetivo, um verdadeiro Everest. E este Everest não tem 8.848 metros de altitude, nem está entre a China e o Nepal. Este Everest está dentro de nós.

É preciso ir em busca deste Everest, de nossa mais profunda realização.

Autor:
Redação do Momento Espírita, baseado em texto de Valdemar Nicliewicz, colhido da Internet. Disponível no CD Momento Espírita, v. 6, ed. Fep.

* Extraído do site: www.reflexao.com.br